Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 4 de 4
Filter
1.
Rev. chil. obstet. ginecol. (En línea) ; 84(3): 196-207, jun. 2019. tab, graf
Article in Spanish | LILACS | ID: biblio-1020637

ABSTRACT

RESUMEN Una complicación frecuente del postparto es la depresión, con una prevalencia del 10 al 20% a nivel mundial. La oxitocina ha sido reconocida como un potente neuromodulador presente en la respuesta materna y la vinculación con su recién nacido. El uso de oxitocina sintética intraparto es una práctica frecuente. Objetivo: Relacionar la exposición a oxitocina sintética intraparto con el riesgo de depresión postparto en mujeres atendidas en un hospital público del sur de Chile, durante los años 2014-2015. Material y método: Estudio cuantitativo de cohorte, analítico, prospectivo. Muestreo no probabilístico, consecutivo a 58 mujeres desde el último trimestre de la gestación hasta las doce semanas postparto, midiendo el riesgo de depresión mediante la escala de Edimburgo. Se relacionaron variables bio-psicosociales y perinatales, con un nivel de significación <0,05. Aprobado por comité de ética. Resultados: La edad promedio fue 26,07 años, la mayoría había cursado enseñanza media, desempeñándose en quehaceres domésticos, con atención sanitaria gratuita y poseían una percepción de buen apoyo social. En los aspectos perinatales el 63,7 % se expusieron a oxitocina sintética. El riesgo de depresión se observó en un 12,07%. Las dosis y tiempo de exposición, al igual que el tipo de parto no resultaron estadísticamente significativos para el riesgo de depresión. Factores protectores y de riesgo psicosociales como perinatales, tampoco demostraron diferencias. Conclusiones: En este grupo, no se encontró asociación estadística entre la exposición a oxitocina intraparto con la sintomatología de depresión en el periodo de posparto, medida a través de la escala de Edimburgo.


ABSTRACT Depression is a frequently-seen postpartum complication, with 10-20% prevalence worldwide. Oxytocin has been recognized as a powerful neuromodulator and is present in the mothers' response and bonding with their newborn. Use of intrapartum synthetic oxytocin is a common practice. Objective. To study potential connections between administration of intrapartum synthetic oxytocin and risk of postpartum depression in women from a public hospital in southern Chile, from 2014 to 2015. Material and method. Analytical, prospective cohort study with a consecutive sampling of 58 women, since their third trimester of pregnancy to twelve weeks after birth, using the Edinburgh Postnatal Depression Scale (EPDS). Biopsychosocial and perinatal variables were analyzed (significance level < 0.05). This study was approved by the hospital ethics committee. Results. Average age was 26.07 years. Most of them had attended high school and were homemakers, had free health care and reported a good social support network. 63.7% received synthetic oxytocin. Risk of postpartum depression was 12.07%. Protective factors, and psychosocial and perinatal risk factors, as well as dosage and exposure time, were not statistically significant. Conclusion. According to EPDS, this group showed no statistical relationship between administration of intrapartum oxytocin and postpartum depression symptoms.


Subject(s)
Humans , Female , Pregnancy , Infant, Newborn , Adolescent , Adult , Oxytocin/adverse effects , Depression, Postpartum , Oxytocin/therapeutic use , Chile , Depression, Postpartum/complications , Parturition
2.
J. pediatr. (Rio J.) ; 93(4): 356-364, July-Aug. 2017. tab
Article in English | LILACS | ID: biblio-894038

ABSTRACT

Abstract Objective: To investigate the association between postpartum depression and the occurrence of exclusive breastfeeding. Method: This is a cross-sectional study conducted in the states of the Northeast region, during the vaccination campaign in 2010. The sample consisted of 2583 mother-child pairs, with children aged from 15 days to 3 months. The Edinburgh Postnatal Depression Scale was used to screen for postpartum depression. The outcome was lack of exclusive breastfeeding, defined as the occurrence of this practice in the 24 h preceding the interview. Postpartum depression was the explanatory variable of interest and the covariates were: socioeconomic and demographic conditions; maternal health care; prenatal, delivery, and postnatal care; and the child's biological factors. Multivariate logistic regression analysis was conducted to control for possible confounding factors. Results: Exclusive breastfeeding was observed in 50.8% of the infants and 11.8% of women had symptoms of postpartum depression. In the multivariate logistic regression analysis, a higher chance of exclusive breastfeeding absence was found among mothers with symptoms of postpartum depression (OR = 1.67; p < 0.001), among younger subjects (OR = 1.89; p < 0.001), those who reported receiving benefits from the Bolsa Família Program (OR = 1.25; p = 0.016), and those started antenatal care later during pregnancy (OR = 2.14; p = 0.032). Conclusions: Postpartum depression contributed to reducing the practice of exclusive breastfeeding. Therefore, this disorder should be included in the prenatal and early postpartum support guidelines for breastfeeding, especially in low socioeconomic status women.


Resumo Objetivo: Verificar a associação entre a depressão pós-parto e a ocorrência do aleitamento materno exclusivo. Método: Estudo de corte transversal feito nos estados da Região Nordeste, durante a campanha de vacinação de 2010. A amostra consistiu de 2.583 binômios mães-crianças entre 15 dias e três meses. Usou-se a Escala de Depressão Pós-Parto de Edimburgo para rastrear a depressão pós-parto. O desfecho consistiu da ausência de aleitamento materno exclusivo nas 24 horas que antecederam a entrevista. A depressão pós-parto foi variável explanatória de interesse e as covariáveis foram: condições socioeconômicas e demográficas, assistência pré-natal, ao parto e pós-natal e fatores da criança. Fez-se análise de regressão logística multivariada com o objetivo de controlar possíveis fatores de confusão. Resultados: A amamentação exclusiva foi observada em 50,8% das crianças e 11,8% das mulheres apresentaram sintomatologia indicativa de depressão pós-parto. Na análise de regressão logística multivariada foi verificada uma maior chance de ausência do aleitamento materno exclusivo entre as mães com sintomas de depressão pós-parto (OR = 1,67; p < 0,001). Conclusões: A depressão pós-parto contribuiu para redução da prática do aleitamento materno exclusivo. Assim, esse transtorno deveria ser incluído nas orientações de apoio desde o pré-natal e nos primeiros meses pós-parto, especialmente em mulheres de baixo nível socioeconômico.


Subject(s)
Humans , Female , Infant, Newborn , Infant , Adult , Young Adult , Breast Feeding/psychology , Depression, Postpartum/psychology , Socioeconomic Factors , Breast Feeding/statistics & numerical data , Cross-Sectional Studies , Depression, Postpartum/complications
3.
Pediatr. día ; 23(4): 30-32, sept.-oct. 2007.
Article in Spanish | LILACS | ID: lil-547413

ABSTRACT

En la mujer, la prevalencia de patología psiquiátrica aumenta de manera considerable en el embarazo y especialmente en el postparto, convirtiéndose éste último en el período más vulnerable de la mujer.


Subject(s)
Humans , Female , Child , Depression, Postpartum/complications , Developmental Disabilities/etiology , Mother-Child Relations , Affective Symptoms/etiology , Cognition Disorders/etiology
4.
J. bras. psiquiatr ; 53(4): 227-234, jul.-ago. 2004. tab, graf
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-402307

ABSTRACT

Objetvos: Avaliar a relação entre depressão pós-parto (DPP) e cuidados maternos prestados ao bebê em mães no período puerperal. Metodologia: Estudo observacional, transversal, sobre uma amostra de 22 mães de um centro médico comunitário de Ribeirão Preto. Foram cmparados os perfis de cuidados maternos entre mães deprimidas (n=10) e não-deprimidas (n=12). Foi empregada uma entrevista estruturada de variáveis sociodemográficas. Utilizaram-se a Edinburgh Postnatal Depression Scale (EPDS) para a identificação de mães deprimidas (ponto de corte: 11/12) e o Inventário de Atividades de Prestação de Cuidados ao Lactente (IAPCL), que é auto-aplicável, para o registro de atividades de prestação de cuidados ao lactente. Resultados: As mães que já não amamentavam ao seio exclusivamente apresentaram escores mais elevados de depressão (F=6,93; p<0,05). Uma variável composta relacionada à prestação de cuidados de saúde foi formada com a soma de eventos de febre, assaduras, cólicas, acidentes e não dar remédios. Verificou-se um escore mais elevado de depressão entre as mães do grupo com maior freqüência desses eventos de negligência (F=6,81; p<0,05). Conclusão A partir dos resultados analisados verificou-se que algumas áreas de cuidados maternos, tais como amamentação e saúde, são influenciadas pela DPP e podem indicar um risco maior para a ocorrência de negligência


Subject(s)
Humans , Female , Breast Feeding , Depression, Postpartum/complications , Maternal Behavior , Case-Control Studies , Interview, Psychological , Surveys and Questionnaires
SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL